Os 10 carros mais caros do mundo em 2025

Quando falamos de supercarros, poucas marcas específicas são lembradas de cara: Bugatti, Ferrari, Koenigsegg, Lamborghini, Pagani e algumas outras. Estas fabricantes se consagraram como o ápice do mundo automotivo, criando veículos exclusivos para os clientes mais ricos do mundo que buscam os carros mais caros, rápidos e belos do planeta.

Mas para criar essa lista dos carros mais caros do mundo, vasculhamos e selecionamentos 10 carros que custam mais de US$ 1 milhão (R$ 5.099.100). Este grupo inclui uma edição especial da Gordon Murray em homenagem a Niki Lauda, Bugattis e o mais recente bólido da Ferrari, o F80. Veja, abaixo, a lista completa.

Os 10 carros mais caros do mundo em 2025  

Foto a: Koenigsegg

Koenigsegg Jesko Absolute

Seu objetivo é se tornar o carro mais rápido do mundo, mirando impressionantes 500 km/h. Por enquanto, ele se contenta em abrir o top 10 dos carros mais caros do planeta. O Koenigsegg Jesko Absolut faz jus ao seu nome: absoluto.

Com preço de 3 milhões de euros (cerca de R$ 17 milhões) o esportivo conta com um motor V8 5.0 biturbo, entregando 1.600 cv e 101,9 kgfm de torque. Tudo isso impulsiona uma carroceria de fibra de carbono, resultando em um peso total de apenas 1.320 kg – praticamente o mesmo de um Volkswagen Golf.

Foto de: Ferrari

A única representante de Maranello nesta lista, a Ferrari F80 é a mais recente herdeira de uma linhagem lendária, iniciada com o 288 GTO e evoluindo através de ícones como F40, F50, Enzo e LaFerrari.

Dando sequência à tradição dos supercarros e hipercarros da marca, a F80 entrega impressionantes 1.200 cv, graças a um motor V6, complementado por três motores elétricos. Isso o torna o carro de rua mais potente já produzido pela Ferrari. E também um dos mais caros: o preço é de 3 milhões de euros, ou mais de R$ 21 milhões na cotação atual. Os números de desempenho são de tirar o fôlego: 0 a 100 km/h em apenas 2,15 segundos e velocidade máxima de 350 km/h.

Gordon Murray Automotive T.50s Niki Lauda

A base já é extraordinária: o T.50, criado por Gordon Murray, um supercarro movido por um V12 3.9 naturalmente aspirado. Mas como torná-lo ainda melhor? Simples: aerodinâmica ainda mais refinada, incluindo uma asa traseira imponente, e a remoção de tudo que é supérfluo, reduzindo o peso em impressionantes 136 kg em comparação com a versão “normal”.

Para deixar claro seu propósito, ele recebe o nome do tricampeão de Fórmula 1: Niki Lauda. Afinal, o T.50s Niki Lauda representa o auge da engenharia do fabricante britânico. O preço? 3,6 milhões de euros (R$ 23,3 milhões). Mas nem pense em levá-lo para as ruas – ele é homologado exclusivamente para as pistas.

Um carro de videogame levado para a realidade. Parece apenas uma figura de linguagem, mas é exatamente isso. McLaren Solus GT fez sua estreia virtual em 2017, no Gran Turismo Sport, e, em 2021, ganhou vida como um hipercarro de verdade.

Sob sua carroceria extrema, esconde-se um V10 naturalmente aspirado de 829 cv, capaz de atingir impressionantes 10.000 rpm. Entrar no cockpit é como entrar em um jato: a cobertura desliza para frente, revelando um único assento central. Mas não pense em levá-lo para as ruas — ele é exclusivo para pistas e terá apenas 25 unidades produzidas, ao custo de 4 milhões de euros (R$ 23,8 milhões).

Custando 4,5 milhões de euros (R$ 26,9 milhões), o modelo faz juz à tradição de preços nada baratos da Bugatti. Mas, por outro lado, você já viu um carro da marca com uma etiqueta de preço não exorbitante?

Com o Tourbillon, a lista de preços é ainda mais alta do que com o Chiron, assim como o desempenho e o luxo. Ainda há um motor 16 cilindros, mas dispostos em um V e não em um W, como no passado. E ele é acompanhado por mais três motores elétricos. A potência é de 1.800 cv e pode um dia se tornar ainda maior, permitindo que a criatura se torne o carro de produção mais rápido do mundo. 

Foto de: Bugatti

Sob o capô, o Bugatti Bolide carrega o poderoso motor do Bugatti Chiron, mas sua carroceria foi levada ao extremo para maximizar a aerodinâmica. O resultado? Um hipercarro purista, sem eletrificação, com apenas 1.240 kg e um monocoque de fibra de carbono, desenvolvido em parceria com a Dallara e projetado de acordo com as especificações das classes LMH e LMDh da FIA.

A exclusividade também faz parte do pacote: ao preço de 4.6 milhões de euros (R$ 27,5 milhões) 40 unidades foram produzidas, e a primeira já foi entregue ao seu sortudo proprietário. Mas não pense em vê-lo nas ruas – ele é exclusivo para as pistas.

Quem diria, outro Bugatti. Dessa vez sem o teto, para aproveitar ainda mais o som do W16 de quatro cilindros. Que, com o Mistral, irá se despedir da produção para dar lugar ao V16 híbrido do Tourbillon.

O desempenho é de tirar o fôlego, assim como os nível absurdo de detalhes criado pelo fabricante francês. A produção será interrompida em 99 unidades, com um preço base fixado em cerca de 5 milhões de euros (R$ 29,9 milhões).

Foto de: Red Bull

Após anos de rumores e teasers, a Red Bull finalmente revelou seu primeiro carro de pista para clientes, o RB17, no Goodwood Festival of Speed. O hipercarro com motor central de dois lugares produz mais de 1.200 cv de potência graças a um 4.5 V10 naturalmente aspirado e eletricamente assistido, capaz de atingir a impressionante rotação de 15.000 rpm.

Ele pesa menos de 900 kg, com a Red Bull prometendo níveis de desempenho em pista de carros de Fórmula 1. Preço? cerca de 6 milhões de euros (R$ 35,8 milhões).

Pegue um Pagani Huayra, aumente seu comprimento em 36 cm e dê a ele um estilo exclusivo e uma aerodinâmica refinada, com abas ativas para modificar a forma como ele corta o ar. Na motorização, mantenha o V12 biturbo de 6 litros, mas eleve a potência para 840 cv e 112,1 kgfm de torque.

É isso, você tem em suas mãos o Pagani Huayra Codalunga, uma joia de 7 milhões de euros (R$ 41.8 milhões) criada em San Cesario sul Panaro. Apenas 5 exemplares estão planejados para uma das últimas encarnações do hipercarro Pagani nascido em 2011 e substituído em 2022 pelo Utopia.

Rolls-Royce La Rose Black Droptail

E aqui está ele: o carro mais caro do mundo, a quintessência do luxo – ou melhor, da opulência – representada pelo Spirit of Ecstasy. Seu nome? Rolls-Royce Droptail. Ou melhor, seus nomes. Inspirado no universo dos iates de luxo, o modelo existe em quatro versões exclusivas: Droptail, La Rose Noire, Amethyst e Arcadia.

O requinte é absoluto: hectares de madeira e couro, personalização sem limites (incluindo um compartimento refrigerado para champanhe e um guarda-sol embutido no porta-malas) e um V12 sob o capô interminável. O preço? Nunca foi oficialmente divulgado, mas os mais bem informados apontam um valor na casa dos 30 milhões de euros (um valor superior a R$ 179,4 milhões) – equivalente a uma super cobertura em Nova York. Puro excesso sobre rodas.

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